Imperfeições humanas
Por que vacilamos tanto? Por que somos imperfeitos? Especialmente com as pessoas amadas? Talvez porque elas estejam mais próximas, ou talvez porque sejamos mais insensíveis mesmo, com quem está mais próximo.
Ontem fui à missa e o sermão do padre falava desta incapacidade que temos de amar ao outro como Deus nos ama. Amar de verdade, de liberdade, de sinceridade, de bondade, de perdão, de coração.
Facilmente falamos besteiras ofensivas e desnecessárias para quem amamos. Dificilmente conseguimos reparar os danos que causamos jogando ao vento palavras erradas, nas horas erradas. Mas tudo isso é passível de solução por meio de aprendizado e reparação. Desejo e reparação.
Penso muito em relacionamentos e tento analisar todos os tipos: familiar, amoroso, fraternal, maternal, paternal, amigável, enfim. Todos os tipos de vínculos que unem e separam pessoas. E me surpreendo com a capacidade que temos de nos sabotar, e consequentemente sabotar nosso relacionamento. Quando tudo está bem, "um mar de flores", criamos espinhos, buracos, turbulências. Pra quê? Medo. Medo de ser feliz de verdade. Medo da perda. Ninguém aceita a perda com facilidade, a não ser os psicopatas é claro, mas estes não entram em nossa conversa porque são desprovidos da capacidade de amar saudavelmente.
Passei por vários relacionamentos, a maioria deles barcos furados, naufragados, problemáticos, sem energia positiva. E hoje percebo com clareza o que antes eu apenas achava que existisse somente em filmes românticos. O amor tem sim o poder de unir pessoas. Pessoas que tenham o coração bom, tenham a bondade em sua mente e em sua alma. Pessoas do bem. Pessoas que se queiram bem.
Quer dizer que nem todos podem ou sabem amar? Isso mesmo. Todos sabem suprir seus instintos básicos como comer, beber, dormir, o que nada tem a ver com saber amar. Saber amar é uma arte. E como tal exige aprendizado e dedicação. Exige esforço e concentração. Exige saber escolher o objeto amado, para então "viver um grande amor".
"Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fieldade - para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor". Vinicius de Moraes
Ontem fui à missa e o sermão do padre falava desta incapacidade que temos de amar ao outro como Deus nos ama. Amar de verdade, de liberdade, de sinceridade, de bondade, de perdão, de coração.
Facilmente falamos besteiras ofensivas e desnecessárias para quem amamos. Dificilmente conseguimos reparar os danos que causamos jogando ao vento palavras erradas, nas horas erradas. Mas tudo isso é passível de solução por meio de aprendizado e reparação. Desejo e reparação.
Penso muito em relacionamentos e tento analisar todos os tipos: familiar, amoroso, fraternal, maternal, paternal, amigável, enfim. Todos os tipos de vínculos que unem e separam pessoas. E me surpreendo com a capacidade que temos de nos sabotar, e consequentemente sabotar nosso relacionamento. Quando tudo está bem, "um mar de flores", criamos espinhos, buracos, turbulências. Pra quê? Medo. Medo de ser feliz de verdade. Medo da perda. Ninguém aceita a perda com facilidade, a não ser os psicopatas é claro, mas estes não entram em nossa conversa porque são desprovidos da capacidade de amar saudavelmente.
Passei por vários relacionamentos, a maioria deles barcos furados, naufragados, problemáticos, sem energia positiva. E hoje percebo com clareza o que antes eu apenas achava que existisse somente em filmes românticos. O amor tem sim o poder de unir pessoas. Pessoas que tenham o coração bom, tenham a bondade em sua mente e em sua alma. Pessoas do bem. Pessoas que se queiram bem.
Quer dizer que nem todos podem ou sabem amar? Isso mesmo. Todos sabem suprir seus instintos básicos como comer, beber, dormir, o que nada tem a ver com saber amar. Saber amar é uma arte. E como tal exige aprendizado e dedicação. Exige esforço e concentração. Exige saber escolher o objeto amado, para então "viver um grande amor".
"Para viver um amor, na realidade, há que compenetrar-se da verdade de que não existe amor sem fieldade - para viver um grande amor. Pois quem trai seu amor por vanidade é um desconhecedor da liberdade, dessa imensa, indizível liberdade que traz um só amor". Vinicius de Moraes
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