Decisões


Vinte e quatro horas por dia tomamos decisões. Nossas vidas são feitas de decisões.
Em frações de segundos mudamos tudo ao nosso redor; para melhor ou pior; para o bem ou para mo mal; para o certo ou para o errado. Geramos mudanças com as decisões, que atraem aprovações ou desaprovações; agrado ou desagrado. E assim seguimos na dança das cadeiras... nos ajeitando conforme o assento disponível.

Por que falo disso? Porque estou aprendendo agora, na altura dos meus 33 anos, a tomar as decisões certas para mim e para todos ao meu redor. E porque considero que aprender a tomar decisões, e as melhores, é uma arte. Uma dádiva. Agradar a si mesmo e aos outros e não interferir tanto no fluxo da vida... sim a vida tem seu próprio fluxo, e aceitar que a mão de Deus é que guia tudo.

Estou aprendendo que quando tomamos decisões baseadas na lógica, na razão das coisas, a tendência é não sofrer, ou pelo menos sofrer pouco. Uma vez que as consequências são antecipadamente compreendidas e aceitas. Devemos antes de mais nada conscientizar a situação, já dizia minha psicanalista.

Agir com o consciente da mente, ou seja, agir pensadamente. Um pouco de poesia! Rsrsrsrsrsr.

Estou quase em paz com as minhas decisões atuais e em eterno conflito com as que já tomei. Mas o hoje é o que importa, é o que temos, um dia de cada vez, com suas exigências e tomadas de decisão. Sigamos.

Bjo, povo!

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